Desde o início da pandemia, Bolsonaro trocou de ministro na pasta da Saúde quatro vezes. Essa notícia, por si só, é ruim. Só no Brasil, no maior colapso de saúde da história, houve essa mudança, que provoca instabilidade, ineficiência e despreparo.
Mas isso não é o pior. O pior é a política negacionista do presidente. Não adianta trocar os ministros e assessores se Bolsonaro não enfrentar a pandemia como realmente deve.
Eduardo Pazzuello não é da área da medicina. É apenas um general que estava de forma interina. Agora, com Marcelo Queiroga, cardiologista, Bolsonaro quer dar um viés científico, porque trás um médico, mas, na verdade, é ele quem continuará comandando a Pasta. O Ministério da Saúde continua no Palácio do Planalto.
É fato que a mudança de ministros é ruim, mas insistir em conduzir a pandemia como uma “gripezinha”, é péssimo!
Precisamos enfrentar essa doença juntos, como uma Nação. Se Bolsonaro se recusa a fazer seu papel, nós faremos o nosso. Não ao negacionismo!

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