Durante cinco meses, o Auxílio Emergencial aos pobres e sem renda foi de R$ 600,00. Agora, Bolsonaro quer cortar pela metade, ou seja, R$ 300,00.
É errado e injusto. Injusto porque esse benefício ajuda a matar a fome de 65 milhões de brasileiros. Errado porque esse dinheiro no mercado, gasto principalmente no consumo de alimentos, gera emprego em mercados, quitandas, açougues, frigoríficos, indústria alimentícia e ainda movimenta os pequenos depósitos de material para construção.
Os políticos precisam ter senso de justiça. Bolsonaro vive muito bem, porque acumula duas aposentadorias. Ele e Guedes não sabem o que é faltar arroz e feijão na mesa da família.

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