terça-feira, 1 de abril de 2014

Fábricas paradas. Sem repressão

Há 50 anos, em 1º de abril de 1964, o Brasil sofria um golpe de Estado. O presidente Jango (bom presidente) era derrubado e os generais, com apoio da elite nacional e dos Estados Unidos, impunham um regime de força em nosso País. A repressão passava a ser a regra.

Dou um salto de 50 anos, para falar das duas paralisações pacíficas nas unidades da ABB (Jardim São Roque-Cecap e Cumbica) de Guarulhos, neste 1º de abril, meio século depois. São greves reivindicatórias e, felizmente, sem repressão.
O Brasil mudou. Não é ainda o País dos nossos sonhos. Mas estamos avançando.

Artigo nesta quarta, no Guarulhos Hoje

Chamo atenção dos meus amigos para artigo que publico nesta quarta (2) Guarulhos Hoje. Abordo greves e democracia, lembrando que todos devemos informar a juventude sobre o que é viver numa ditadura e as vantagens do regime democrático.
no jornal

Filho de Jango fala na TV Cultura. Vale ver

João Vicente Goulart, por quem tenho grande apreço, é o entrevistado desta noite (às 23h30) no programa Provocações, brilhantemente apresentado pelo ator e diretor Antonio Abujamra (o popular Abu).

O filho de Jango foi forçado ao exílio quando tinha sete anos. É um home vivido, sereno e que fala sem ódios e ressentimentos.

Livro do Almino gera fila quilométrica

O jornalista João Franzin, da Agência Sindical, cobriu ontem à noite (31), na livraria Cultura, em SP, o lançamento do livro "1964 na visão do ministro do Trabalho de João Goulart", do ex-ministro do Trabalho de Jango, meu amigo Almino Affonso. Franzin diz: "Contei bem umas 400 pessoas. Teve gente que foi embora pra não ter de enfrentar a fila gigante". Almino merece. Seu livro é um documento valoroso.

Notícia boa pra Guarulhos

O jornal Valor Econômico desta terça (1º de abril) noticia com destaque: “Honeywell vai produzir no país turbos que equipam picapes da GM”. Garulhos - Diz o texto: “A nova linha vai adicionar uma capacidade de 70 mil turbos por ano à fábrica de Guarulhos”.

Por que isso? Porque o Inovar Auto, criado pela presidente Dilma, exige mais componentes nacionais nos veículos.

Que venham os investimentos produtivos!!!

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