Amanhã (30), os trabalhadores brasileiros travam mais uma batalha em defesa dos direitos. Vamos às ruas exigir o arquivamento do projeto de lei 4.330, que libera geral a terceirização e ataca direitos conquistados em anos de luta e mobilização. O autor do nefasto projeto é o deputado-empresário Sandro Mabel (PMDB-GO).
É importante que todos saibam que essa não é uma briga apenas de Sindicatos, mas da população brasileira em geral, pois, com a eventual aprovação desse projeto, a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) será rasgada, reduzindo a pó direitos conquistados em anos de lutas e mobilizações.
É claro que os setores conservadores usarão o poder que detêm nos meios de informação de massa, para jogar peso contra nossa mobilização. Cabe a nós lutar até o fim, pra garantir que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados.
O que esperar de Mabel?
O deputado-empresário já deixou claro que não está ao lado dos trabalhadores, ao tentar reeditar a Emenda 3, travestida no projeto de lei 4.330. Esse é o tipo de pessoa que está contra o Brasil.
Ontem (28), foi o único parlamentar da Comissão de Trabalho que votou contra a proibição de que o motorista acumule a função de cobrador de passagens em transportes coletivos rodoviários urbanos e interurbanos. Ou seja, ele não está nem aí se o motorista vai colocar a vida dos passageiros (e a dele próprio!) em risco.
O Brasil não precisa de gente assim!
Câmara absolve deputado e agride povo brasileiro
Agride o bom senso e a dignidade dos brasileiros a decisão da Câmara Federal de manter o mandato do deputado federal Natan Donadon, que foi condenado e cumpre pena de prisão.
Se foi condenado e está preso é porque cometeu crime. Como, então, um criminoso pode legislar e opinar sobre assuntos ligados à ordem jurídica democrática?
Roberto Romano, professor de ética e política da Unicamp, argumenta que o Supremo Tribunal Federal também é culpado pela manutenção do cargo de Donadon. Diz o professor: "É evidente que é contra a
Constituição que ele continue como deputado."
Vantagens do dólar mais valorizado
O jornal Valor Econômico da quinta (29) informa em primeira página: a indústria de máquinas já cancela encomendas do Exterior, porque, com o dólar alto, compensa mais produzir dentro do Brasil.
É importante que todos saibam que essa não é uma briga apenas de Sindicatos, mas da população brasileira em geral, pois, com a eventual aprovação desse projeto, a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) será rasgada, reduzindo a pó direitos conquistados em anos de lutas e mobilizações.
É claro que os setores conservadores usarão o poder que detêm nos meios de informação de massa, para jogar peso contra nossa mobilização. Cabe a nós lutar até o fim, pra garantir que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados.
O que esperar de Mabel?
O deputado-empresário já deixou claro que não está ao lado dos trabalhadores, ao tentar reeditar a Emenda 3, travestida no projeto de lei 4.330. Esse é o tipo de pessoa que está contra o Brasil.
Ontem (28), foi o único parlamentar da Comissão de Trabalho que votou contra a proibição de que o motorista acumule a função de cobrador de passagens em transportes coletivos rodoviários urbanos e interurbanos. Ou seja, ele não está nem aí se o motorista vai colocar a vida dos passageiros (e a dele próprio!) em risco.
O Brasil não precisa de gente assim!
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Agride o bom senso e a dignidade dos brasileiros a decisão da Câmara Federal de manter o mandato do deputado federal Natan Donadon, que foi condenado e cumpre pena de prisão.
Se foi condenado e está preso é porque cometeu crime. Como, então, um criminoso pode legislar e opinar sobre assuntos ligados à ordem jurídica democrática?
Roberto Romano, professor de ética e política da Unicamp, argumenta que o Supremo Tribunal Federal também é culpado pela manutenção do cargo de Donadon. Diz o professor: "É evidente que é contra a
Constituição que ele continue como deputado."
Vantagens do dólar mais valorizado
O jornal Valor Econômico da quinta (29) informa em primeira página: a indústria de máquinas já cancela encomendas do Exterior, porque, com o dólar alto, compensa mais produzir dentro do Brasil.
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