ETE São João - Foto: Stefane Senne / PMG
Reportagem de hoje (19), no jornal Guarulhos Hoje, diz que Guarulhos não está na lista dos 27 municípios, além da cidade de São Paulo, que serão beneficiados com mais de 500 obras de despoluição do Rio Tietê.
Mesmo a cidade tendo afluentes do rio, a reportagem relata que Guarulhos não contará com nenhum dos 1.250 km de redes coletoras, dos 580 km de grandes tubulações e nem as 200 mil ligações domiciliares, previstas no pacote de obras, que terá investimentos de R$ 3,9 bilhões.
A matéria diz ainda que o Projeto Tietê, de responsabilidade da Sabesp, será financiada pelo BNDES e irá gerar mais de 19 mil empregos. É uma pena que a segunda maior cidade do Estado e nona economia do País fique de fora de um projeto tão importante.
Além da geração de empregos, o tratamento de água e esgoto é questão de Saúde Pública. Apesar de a Prefeitura ter tomado algumas medidas nesse sentido, com a construção das Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), uma ação conjunta com o Governo do Estado para acelerar o processo, seria muito bem-vinda.
Nosso Sindicato, como sempre, esteve à frente em ações de cunho social e ambiental, e dentro do Clube de Campo, no Parque Primavera, tratamos toda a água com a qual somos servidos e a devolvemos, limpa, para a rede. Esse é um exemplo que deveria ser seguido por todo o empresariado da cidade, que conta com grandes indústrias, mas poucas que se mobilizam para o tratamento de água e esgoto.
Espero que a municipalidade e o Governo do Estado entrem em acordo para que haja uma ação conjunta nesse sentido e que a população não seja prejudicada.
A integração do Poder Público, independente de partidos políticos, para que a população tenha melhor qualidade de vida, é primordial para o crescimento da cidade, do Estado e do País.
O guarulhense espera pelo tratamento de água e esgoto há décadas e esse investimento em que a cidade ficou de fora é só mais uma das ações que contribuiria para uma Guarulhos mais limpa e acima de tudo, mais saudável.
Mesmo a cidade tendo afluentes do rio, a reportagem relata que Guarulhos não contará com nenhum dos 1.250 km de redes coletoras, dos 580 km de grandes tubulações e nem as 200 mil ligações domiciliares, previstas no pacote de obras, que terá investimentos de R$ 3,9 bilhões.
A matéria diz ainda que o Projeto Tietê, de responsabilidade da Sabesp, será financiada pelo BNDES e irá gerar mais de 19 mil empregos. É uma pena que a segunda maior cidade do Estado e nona economia do País fique de fora de um projeto tão importante.
Além da geração de empregos, o tratamento de água e esgoto é questão de Saúde Pública. Apesar de a Prefeitura ter tomado algumas medidas nesse sentido, com a construção das Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), uma ação conjunta com o Governo do Estado para acelerar o processo, seria muito bem-vinda.
Nosso Sindicato, como sempre, esteve à frente em ações de cunho social e ambiental, e dentro do Clube de Campo, no Parque Primavera, tratamos toda a água com a qual somos servidos e a devolvemos, limpa, para a rede. Esse é um exemplo que deveria ser seguido por todo o empresariado da cidade, que conta com grandes indústrias, mas poucas que se mobilizam para o tratamento de água e esgoto.
Espero que a municipalidade e o Governo do Estado entrem em acordo para que haja uma ação conjunta nesse sentido e que a população não seja prejudicada.
A integração do Poder Público, independente de partidos políticos, para que a população tenha melhor qualidade de vida, é primordial para o crescimento da cidade, do Estado e do País.
O guarulhense espera pelo tratamento de água e esgoto há décadas e esse investimento em que a cidade ficou de fora é só mais uma das ações que contribuiria para uma Guarulhos mais limpa e acima de tudo, mais saudável.
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