Nesta semana foi divulgado um caso ocorrido em uma unidade do Carrefour, em Recife (PE). Um trabalhador teve um mal súbito e morreu durante seu expediente.
Ao invés de retirar os clientes e trabalhadores do local, fechar a loja, aguardar as autoridades para perícia e remoção do corpo, a atitude dos responsáveis pelo supermercado foi totalmente contrária e lastimável.
Com mercadorias e tapumes, o local onde o corpo estava foi cercado. Ainda colocaram guarda-sóis para cobrir a cena. O trabalho e as compras seguiram normalmente, como se nada tivesse acontecido e aquilo fosse apenas mais um caso.
A verdade é que a sociedade brasileira banalizou a morte. Basta ver a forma como o governo conduz a maior crise sanitária da história do País. A cada óbito, apenas se consideram os números e os colocam dentro de alguma estatística.
O respeito à vida e ao próximo, infelizmente, já não existe mais.
Nenhuma empresa fecha se alguém morrer. Somos apenas números pode contar que ja tem outro no lugar. Infelizmente raça humana. Derespeito ao próximo��
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